Imaginary friend
To whom it may concern,
O blog tornou-se o meu amigo imaginário.
Quando era mais novo nunca tive amigos imaginários, brincava sempre com os do meu irmão :)
Mas agora, num tom mais sério, tenho estado em verdadeiras conversas e trocas de ideias com esta ferramenta que até há bem pouco tempo me parecia apenas e só de passividade. Como estava errado...
Nos momentos mais sós, aqueles em que passo momentos encantadores comigo mesmo (hoje estou insuportável...) vejo-me a escrever à distância. Imagino-me a partilhar, a tentar fazer sentido de pensamentos, ideias, filosofias que antes guardava dentro de mim, bem fundo.
Agora acho que estou numa fase de bradar aos céus, de procurar reacções, de pedir opiniões, de ver como é que os que me rodeiam vão aceitar (ou não) tudo aquilo que eu penso, que eu sinto e que eu acho ser o meu modo de vida.
Ao lerem estas palavras parece que sempre fui cínico, que sou introvertido ou que fujo à sinceridade, mas nada disso! É tudo uma questão de mudança. E estou "on the verge of great changes". Não me sinto satisfeito, sinto-me dormente, a satisfação provém de poucas e remotas "coisas"... algo tem de mudar. Tudo tem de mudar.
Não me quero elongar, pelo menos não neste post, mas em breve - porque já o fiz na minha mente - escreverei muito mais...
Isto porque uma soul-mate me disse: "I'm happy for you. Não há nada mais terapêutico do que escrever!" - Não adorei o tom paternalista, mas o carinho e a realidade por detrás dessas palavras despoletaram algo que este meu "amigo imaginário" vai assistir.
O blog tornou-se o meu amigo imaginário.
Quando era mais novo nunca tive amigos imaginários, brincava sempre com os do meu irmão :)
Mas agora, num tom mais sério, tenho estado em verdadeiras conversas e trocas de ideias com esta ferramenta que até há bem pouco tempo me parecia apenas e só de passividade. Como estava errado...
Nos momentos mais sós, aqueles em que passo momentos encantadores comigo mesmo (hoje estou insuportável...) vejo-me a escrever à distância. Imagino-me a partilhar, a tentar fazer sentido de pensamentos, ideias, filosofias que antes guardava dentro de mim, bem fundo.
Agora acho que estou numa fase de bradar aos céus, de procurar reacções, de pedir opiniões, de ver como é que os que me rodeiam vão aceitar (ou não) tudo aquilo que eu penso, que eu sinto e que eu acho ser o meu modo de vida.
Ao lerem estas palavras parece que sempre fui cínico, que sou introvertido ou que fujo à sinceridade, mas nada disso! É tudo uma questão de mudança. E estou "on the verge of great changes". Não me sinto satisfeito, sinto-me dormente, a satisfação provém de poucas e remotas "coisas"... algo tem de mudar. Tudo tem de mudar.
Não me quero elongar, pelo menos não neste post, mas em breve - porque já o fiz na minha mente - escreverei muito mais...
Isto porque uma soul-mate me disse: "I'm happy for you. Não há nada mais terapêutico do que escrever!" - Não adorei o tom paternalista, mas o carinho e a realidade por detrás dessas palavras despoletaram algo que este meu "amigo imaginário" vai assistir.
3 Comments:
At 12:56 am,
Filipe Feio said…
Manda vir brother. Cá estou para ouvir e opinar. Abraço. Filipe
At 3:46 am,
Anonymous said…
sinto-me trocada por um blog. (please read with a pout and a girlfriend's throwing a fit tone)
Antes era eu que assistia ao que as palavras, os acontecimentos, os sentimentos (...!) despoletavam em ti!
esse amigo imaginário...
mas pelo menos sei que nenhum amigo imaginário será tão bom a beber Tequilas contigo, do que eu!
Fluids,
SM
At 3:48 am,
Anonymous said…
errata:
girlfriend's-throwing-a-fit-tone
onde se lê "do que eu" leia-se "como eu"
Obrigada pela atenção dispensada,
SM
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